Os Direitos Humanos são humanos? Ou desumanos? 
A chamada ‘DECLARAÇÃO HUNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS’, aprovada pelos governantes de pós-guerra em 1948, teve dois objetivos principais. Um foi plantar definitivamente, no mundo, o respeito à dignidade humana. Este é um valor fundamental para a sociedade, mas não é um direito. É um dever. O outro foi dar status de humano a quem não se comporta como humano. Então o que seria ser humano? Seria, apenas, nascer de humanos? Ou ser e agir como humano? O que distingue o animal humano do animal não humano é a racionalidade. Se o animal humano não age racionalmente, não tem a razão de ser humano. Deve ser um animal pior que os não humanos e como tal, por opção dele próprio, deve ser tratado. È lógico que, por essa atitude, abdicou se sua racionalidade. Não é justo e nem racional tirar algo de alguém que ajudou a construir e doar gratuitamente para quem não ajudou, não quer ajudar e continua agindo contra a própria sociedade. Isto é inaceitável. É uma aberração. O objetivo fundamental da educação social é informar ao cidadão o que é ser sócio. Qualquer sociedade é constituída de sócios, óbvio. O direito de sócio, por sua natureza, tem que ser adquirido. E sócios participam ativamente do capital e/ou do trabalho e participam passivamente dos lucros da sociedade. Doar um título gratuito e incondicional de sócio a alguém que não aceita a Sociedade não é uma atitude racional. Receber gratuitamente os direitos de sócio sem ser sócio é dar prejuízo a sociedade. Se, além de não contribuir, ainda atentar contra os direitos e/ou a vida dos sócios como pode ser classificado como humano? O agressor teria direito humano, mas a sua vítima, mesmo sendo cumpridora dos seus deveres, não tem? À quem deve ser atribuído esse direito? Onde está a humanidade? Da forma como foi estabelecido, este direito não é humano. É desumano.
sábado, 23 de abril de 2011
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